
Ela flutuava como uma rosa ao vento no jardim,
Sua pele pálida desmaiava no gramado esverdeado,
O seu azul derretia em seus cabelos, como um sorvete.
Ela sentia-se livre agora, depois que seus remédios foram todos ingeridos.
Ela quis voar e daí escorreu parede abaixo,
De encontro à morte!
Feliz da coragem dessa, Renata.
Que reconhece os pecados do homem e se desmembra à gravidade.
Renata, Renata. Sua pele ensangüentada.
Seu sorriso inerte,
Sua certeza falha.
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