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Se eu posso sentir seu silencio por trás da porta
Minhas lágrimas são apenas vestígios
Do que se foi, do que se vem.
E não importa o que você faça por mim,
Nada, será tão entendido, como queira,
Dado as mãos, ou não.
Segure, então, a porta e os cacos de vidro,
Dissolva a luz dos seus sofrimentos
E simplesmente prenda a respiração
No mergulho, é apenas um mergulho,
Dentro de mim...
Eu suplico que me conheça,
Que me faça presente em sua vida.
Se o perdão não fosse duro de pedir,
E você soubesse o quanto é bom te ver,
Vivo!
Mesmo sem palavras, olhares,
Posso te dizer o quanto gostaria de te abraçar
E seja lá o que você pense,
Pertença a mim, e mais ninguém.
E quando caminhássemos em nossos pensamentos
De mãos dadas, para a o passado,
Em um caminho estreito de árvores.
E assim, não esperaríamos a morte chegar,
Para que houvesse perdão em nossos corações,
Que falham a todo tempo, sem que nós pudéssemos,
Ao menos, sentarmos juntos para um chá.
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